Rendi-me à evidência: os gajos têm uma cultura própria, só deles, que nem vale a pena tentar mudar. Daí decorre que a atitude correcta é a clássica " Ou te adaptas ou morres".
E a adaptação consiste no seguinte:
1. Era a vez de ele cozinhar e tá a esquivar-se? Fixe, assim, cozinho eu e como do que gosto;.
2. De repente deu-lhe para dissertar sobre o Sócrates (ou o Luís Filipe Vieira), o estado do país ( ou do futebol)? . Silêncio total, enquanto vamos fantasiando sobre se o vamos amarrar com uma corda de escalada ou um lenço preto mais logo na cama.
3. Os mais sensíveis queixam-se de que não têm recebido a atenção suficiente e de que os tratámos mal por isto ou aquilo? Atiramo-nos logo para o chão, que sim têm toda a razão, mas que este maldito SPM; o stress do trabalho; um bocadinho de overtraining estão a dar cabo de nós.
Felizmente ainda há um campo em que as duas etnias podem encontrar pontos de convergência: sexo e treino.
Se bem que a primeira esteja sempre sujeita aos afrodisíacos femininos: porta-te bem (isto é, faz de escravo doméstico, leva os putos à escola, muda-me os pneus da bike, mete o meu IRS e FAZ-ME RIR)
Quanto ao treino não há problemas: quem é que pensa em sexo quando vai em VO2 max?
Ai, de repente ocorreu-me a resposta... os gajos? LOL
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