Pois este é um senhor pintor sueco chamado Carl Larsson.
Pinta cenas de família divertidas e ternas.
Eu só conheço dois fisioterapeutas: o M... e o N... M..., os dois igualmente bons. Um praticou judo quando era mais novo e agora está um bocadinho goldo pelos padrões do Krep; embora pelos meus apenas ligeiramente acima do peso, o que o coloca dentro da fasquia fodível ( confesso que coro ao escrever esta palavra, mas o que lhe hei-de chamar? Com aquela coisa redonda a brilhar à volta do dedo, não posso considerá-lo para uma relação a médio prazo, pois não? Enfim, pretextos, a verdade é que não é suficientemente feio, ponto final).
O outro tem tudo o que é bom :-) Mas também tem um contra, brilha-lhe (que cacofónico!) um dos dedos, o que constitui, pelo menos para mim, uma barreira nada desprezível. Ou se calhar, é outra vez o não ser suficientemente feio! LOL
Tudo isto para falar de um mundo até agora meio desconhecido, esse da fisioterapia. É um mundo estranho, onde os outros é que fazem o esforço e os movimentos que as partes do nosso corpo deviam estar a fazer comandados pela nossa sacrossanta vontade própria. Mas não. Por exemplo, agarram-nos no pulso e começam a rodar... esquerda.. direita... depois esticam.. depois sacodem... e às tantas avisam: "Se estiver a doer, diga". Eu a mim nunca me dói nada, é estranho. Mas a vontade de rir e as associações que faço são tão intensas que não sei como é que consigo manter a compostura! :-D
Era mesmo verdade. Andava a fumar às escondidas. E até comprei cigarros, SG Lights, e quando esgotados estes, SG Ventil, isto porque não havia Chesterfield Lights, que era o que eu fumava antes de deixar de fumar e começar a fazer triatlo.
O Chesterfield Lights era como o bom vinho tinto, ou pelo menos como o vinho tinto de que eu gosto: encorpado, aromatizado com sei lá o quê de castas de uvas cujo nome desconheço, mas sei que abrem planícies à frente da nossa cabeça e fazem-nos acreditar que na vida as coisas boas é que são importantes e que essa treta de o sofrimento ser útil para aprender isto e aquilo não passa disso mesmo, uma treta de mentirosos compulsivos.
Portanto, fumei com prazer e sem sofrimento durante uns dias. :-). Agora, depois de um fim-de-semana radical com um dia inteiro de btt e outro de praiaaaaaaaaaa, estou de volta aos treinos com este bracito cada vez mais maleável e capaz. Amanhã vou nadar. Nãofumomais, isto parece o nome de uma clínica de acupunctura daquelas muito caras...
Beijinhos e mais beijinhos, Sissi, Catitta e Klep.
Hoje, quando pedalava tranquilamente pelo Monsanto, deparo-me com uma discussão acesa entre duas trabalhadoras por conta de outrém (maneira que considero simpática para denominar prostitutas). O que elas discutiam era nada mais, nada menos que o local de trabalho.
Uma gritava: "Oh minha ganda filha da P@#! este lugar é meu!!"
A outra retorquia: "Eu já cá ando há mais anos! Vai mai-zé pá P@#! que te p#%!! (deu à luz)!"
Muito elas evocavam as suas mães, que mulheres mais apegadas à familia...
Com tanta rotunda, com tanta esquina e arvoredo que há pelo Monsanto, não havia necessidade para tanta chinfrineira.
Depois de escrever o post anterior, lembrei-me de algumas leitoras ou até mesmo leitores deste blog, almas mais cínicas e sarcásticas, que poderiam sentir-se alarmadas e decidir sumariamente chamar o Fernando ;-)
Ora eu não gosto de mal-entendidos. E abstendo-me embora de tecer meus comentários acerca dos meninos tri-oeiras - que são como irmãos para mim, à excepção do sedi ( ainda que membro quase honorário da equipa, dela não faz parte e pode tranquilamente levar a classificação de KIDUXO ), aproveito agora para falar aqui, apenas como exemplo entre outros e endereçando a minha eterna gratidão a uma das minhas queridas colegas de equipa, aproveito para falar aqui, dizia eu, do Norman Staedler, que eu axo um... ai nem sei como lhe hei-de chamar! Mas está muito para lá de kiduxo, está sim senhoras, disso não há qualquer dúvida! ;-. Então naquela foto com a mãozinha pensativa na testa... Eu hei-de procurar no dicionário a palavra certa para o definir e entretanto agradeço sugestões vossas. Só há um problema: não acho piada nenhuma àquele tatoo que ele tem à roda do umbigo! Parece-me assim um bocado saloio, estão a ver, mas isso se calhar é culpa do generation gap...
E passando assim para os rapazes mais da minha criação (infelizmente não estou a ver nenhum que também pratique o meu desporto favorito) há um gaju que eu adoro e que sim, é loiro, quiçá deslavado, pouco atlético e ligeiramente acima do peso... mas completamente adorável: o actor William Hurt.
Para concluir, e a propósito de Matrix, entre o Neo, o Morpheus e o Tank, gosto do mais trepidante e divertido: Tank, claro.
Ontem estive a rever o primeiro filme da série Matrix e a maravilhar-me com aquela fantástica rapariga cujo nome deu inspiração para o nosso blogue. Adoro aquela figura vestida de negro, aquela capacidade de ser ágil, decidida, mortalmente perigosa na sua graciosidade. E em contraste ou complemento disto gosto daquela cara que ela tem, tão doce e expressiva, faz-me pensar em alguns retratos do Renascimento, quando os pintores, fascinados pelo ser humano, tentavam dar nas suas imagens a intensidade da alma humana, seja lá o que isso for que supostamente se pode adivinhar quando as pessoas não estão em acção, a fazer as coisas que nos permitem saber quem elas são.
Quase me tinha esquecido de quanto gosto do filme. Foi bom, muito bom estar ali já bem para lá da uma da manhã a gostar de tudo e também de repente a pensar nas coisas que somos capazes de fazer simplesmente porque queremos, quando ultrapassamos a barreira de uma realidade até aí demasiado certa e familiar. Porque, citando o meu mano mais novo, que por sua vez citou não sei quem, " There's no reality, only perception."
Paris fez a revolução, Londres deu Shakespeare, Viena deu Mozart, Berlim deu Kant, Lisboa deu-nos a nós - que diabo!
Eça de Queirós a Ramalho Ortigão
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