Eu só conheço dois fisioterapeutas: o M... e o N... M..., os dois igualmente bons. Um praticou judo quando era mais novo e agora está um bocadinho goldo pelos padrões do Krep; embora pelos meus apenas ligeiramente acima do peso, o que o coloca dentro da fasquia fodível ( confesso que coro ao escrever esta palavra, mas o que lhe hei-de chamar? Com aquela coisa redonda a brilhar à volta do dedo, não posso considerá-lo para uma relação a médio prazo, pois não? Enfim, pretextos, a verdade é que não é suficientemente feio, ponto final).
O outro tem tudo o que é bom :-) Mas também tem um contra, brilha-lhe (que cacofónico!) um dos dedos, o que constitui, pelo menos para mim, uma barreira nada desprezível. Ou se calhar, é outra vez o não ser suficientemente feio! LOL
Tudo isto para falar de um mundo até agora meio desconhecido, esse da fisioterapia. É um mundo estranho, onde os outros é que fazem o esforço e os movimentos que as partes do nosso corpo deviam estar a fazer comandados pela nossa sacrossanta vontade própria. Mas não. Por exemplo, agarram-nos no pulso e começam a rodar... esquerda.. direita... depois esticam.. depois sacodem... e às tantas avisam: "Se estiver a doer, diga". Eu a mim nunca me dói nada, é estranho. Mas a vontade de rir e as associações que faço são tão intensas que não sei como é que consigo manter a compostura! :-D
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